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1.
Psicol. ciênc. prof ; 41: e224530, 2021. tab
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1346802

RESUMO

Este artigo objetivou compreender o imaginário materno sobre os partos cesáreo e vaginal. Para isso, utilizou-se de revisão da literatura e entrevista semi-estruturada com quatro gestantes participantes do Grupo de Gestantes de uma maternidade pública de Goiânia. Os dados foram tratados pela análise de conteúdo e mostraram uma visão mais positiva sobre a via vaginal em contraposição ao cirúrgico, que se relacionou à intercorrência. Além disso, o imaginário das participantes se mostrou em grande parte permeado por sentimentos e ideias negativas como medo, ansiedade e preocupação sobre ambos os partos. As principais informações que baseiam as concepções das gestantes partem das experiências passadas por outras mulheres e não dos conhecimentos médicos, de modo que são constituídas principalmente por histórias de violência, dor e desrespeito. Conclui-se que o imaginário materno, formado a partir do contexto atual de saúde, compreende o parto como um evento temido, que se desejaria evitar. Percebe-se que a assistência em saúde prestada hoje ainda é insuficiente por não orientar corretamente a mulher e dificultar que ela domine a cena do parto, o que a deixa à margem da humanização. Ademais, o cuidado terapêutico voltado à mulher não se pauta na opinião e nos sentimentos da paciente para embasar sua atuação, o que de certa forma contribui para manutenção do imaginário negativo sobre parto e demanda maior empenho em relação às práticas e à educação permanente.(AU)


This article sought to understand the maternal imaginary on cesarean and vaginal deliveries. Data were collected by means of a literature review and semi-structured interviews conducted with four pregnant women, participants of the Group of Pregnant Women in a public maternity hospital in Goiânia, and treated by content analysis. The results indicate that mothers tend to have a more positive view of the vaginal route, associating surgical deliveries to pregnancy complications. Being mostly informed by the experiences of other women rather than by medical knowledge, and thus influenced by stories of violence, pain, and disrespect, the imagery of participants proved to be largely permeated by negative feelings and ideas about both types of birth, such as fear, anxiety, and concern. Thus, in the current health context, the maternal imaginary understands childbirth as a feared event, which one would want to avoid. This finding highlights the inappropriate healthcare provided to pregnant women, failing in properly guiding and preventing them from controlling the delivery scene, being left on the margins of humanization. This is because the therapeutic care aimed at women is not based on the patient's opinion and feelings, thus contributing to the maintenance of this negative imagery about childbirth and demanding greater commitment in relation to practices and permanent education.(AU)


Este artículo tuvo como objetivo comprender el imaginario materno sobre cesáreas y partos vaginales. Para eso, se hace una revisión de la literatura y una entrevista semiestructurada con cuatro mujeres embarazadas, participantes del Grupo de Mujeres Embarazadas en un hospital público de maternidad en Goiânia (Brasil). En los datos obtenidos se aplicaron análisis de contenido en que se reveló una visión más positiva de la ruta vaginal en comparación con la quirúrgica relacionada con la complicación. Además, en el imaginario de las participantes figuran sentimientos e ideas negativas como el miedo, la ansiedad y la preocupación por ambos tipos de parto. La información principal que respalda las concepciones de las mujeres embarazadas proviene de las experiencias transmitidas por otras mujeres, y no del conocimiento médico, que consiste principalmente en historias de violencia, dolor y falta de respeto. Se concluye que el imaginario materno, formado a partir del contexto de salud actual, entiende el parto como un evento temido, que hubieran querido evitar. Está claro que la atención médica brindada hoy en día aún es insuficiente porque no guía correctamente a las mujeres y les impide dominar la escena del parto, dejándolas al margen de la humanización. Se percibe que la atención terapéutica dirigida a las mujeres no se basa en su opinión y sentimiento para respaldar el desempeño, lo que de cierta manera contribuye al mantenimiento de esta imagen negativa sobre el parto y exige un mayor compromiso en relación con las prácticas y la educación permanente.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto Jovem , Letramento em Saúde , Entorno do Parto , Apresentação no Trabalho de Parto , Mães , Complicações na Gravidez , Psicologia , Nascimento Vaginal Após Cesárea , Cuidados Médicos , Gestantes , Dor do Parto , Emoções , Respeito , Maternidades
2.
ACM arq. catarin. med ; 46(1): 164-172, jan. - mar. 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-847367

RESUMO

O papel do acompanhamento psicológico em pacientes mastectomizadas nas últimas décadas tem sido foco de diversas discussões, especialmente no que se refere ao tipo de atuação deste profissional. Neste contexto este estudo tem como tecer considerações em relação ao papel do acompanhamento psicológico em tais pacientes. Para alcançar o objetivo supracitado foi realizada, uma revisão dos principais estudos acerca do assunto. Sendo assim, este trabalho trata-se de uma pesquisa analítica, também conhecida como bibliografia. O trabalho foi conduzido a partir de registros disponíveis e decorrentes de trabalhos científicos anteriores, documentados por meio de livros, revistas científicas, monografias, teses e dissertações. A busca foi realizada por meio dos buscadores: Google acadêmico, Periódicos Capes e Scielo. O psicólogo deve abordar os contextos e relações nas quais a paciente esteja inserida e manifestando comportamentos 'desajustados', em decorrência dos efeitos da cirurgia. Desajustamentos comumente são observados em isolamento social, abandono de atividades sociais e de lazer, dificuldade de comunicar as pessoas com quem convive sobre seu estado de saúde. Assim, o psicólogo deve orientar a mulher a perceber as reações emocionais que ela tem manifestado frente à cirurgia, bem como os comportamentos não adaptativos que ela tem adotado como resposta a essas emoções. Em outra frente de atuação, está a família e seus entes queridos, com grande importância ao parceiro. As considerações finais destacam que o acompanhamento poderá intervir nos conflitos acarretados pelos efeitos da mastectomia, auxiliando significativamente a enfrentar os procedimentos e oferecendo suporte necessário as novas demandas e trajetórias a serem percorridas.


The role of counseling in mastectomy patients in recent decades has been the focus of many discussions, especially as regards the type of performance of this professional. In this context this study is to make considerations about the role of counseling in such patients. To achieve the above objective was conducted a review of major studies on the subject. Thus, this work it is an analytical research, also known as bibliography. The study was conducted from available records and related to previous scientific work, documented in books, journals, monographs, theses and dissertations. The search was performed using search engine: Google Scholar, Capes journals and Scielo. The psychologist must address the contexts and relationships in which the patient is inserted and expressing 'misfits' behavior, due to the effects of surgery. Inconsistencies are commonly observed in social isolation, abandonment of social and leisure activities, difficulty communicating people with whom they live on their health. Thus, the psychologist must guide the woman to understand the emotional reactions she has expressed against the surgery, as well as maladaptive behaviors that it has adopted in response to these emotions. In another front of work, it is the family and loved ones, with great importance to the partner. The final considerations highlight that monitoring can intervene in conflicts posed by the effects of mastectomy, significantly helping to address the procedures and providing necessary support new demands and paths to be covered.

3.
Rev. bras. educ. méd ; 40(4): 565-573, out.-dez. 2016. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-843561

RESUMO

RESUMO Objetivo O presente trabalho objetivou identificar a ocorrência de estresse, traços de personalidade e repertório de habilidades sociais de estudantes de Medicina de duas escolas médicas no Tocantins no período do internato. Metodologia Numa amostra de 50 internos de Medicina, foram aplicados um questionário para dados biográficos e sobre o internato e três testes psicológicos: Inventário de Sintomas de Estresse de Lipp, Bateria Fatorial de Personalidade e Inventário de Habilidades Sociais. Resultados Identificou-se que parte da população estudada apresentava estresse (52%), com predominância de sintomas psicológicos e numa fase potencialmente adoecedora, mas pouco vista como tal (fase de resistência). Observaram-se também características de personalidade como baixa abertura a ideias e baixo nível de comunicação, bem como alto empenho e instabilidade. Em paralelo, identificou-se um repertório de habilidades sociais baixo nas habilidades necessárias à autoafirmação na expressão de sentimentos positivos. Viu-se também que alguns alunos necessitaram de ajuda especializada (psicólogo e psiquiatra) durante o curso, mesmo que com queixas não direcionadas a este. Conclusão As análises correlacionais realizadas sugerem que o fator neuroticismo e as facetas nível de comunicação e confiança nas pessoas são diferentes nas pessoas com estresse. Esse aspecto e a dificuldade de expressar afetos positivos indicam uma das direções quanto aos fatores predisponentes ao desenvolvimento de estresse no estudante de Medicina. Aliam-se características de personalidade, que indicam uma tendência de comportamento, a uma das fases mais tensas do curso médico (internato).


ABSTRACT Objective This study aimed to identify stress, personality traits and social skills among students at two medical schools in Tocantins during their clerkship period. Methodology A sample of 50 clerkship students was given a questionnaire on biographical data and aspects of the clerkship, along with three psychological tests: Lipp’s Stress Symptoms Inventory, the Personality Factorial Battery, and the Social Skills Inventory. Results The population under study showed signs of stress (52%), with a predominance of psychological symptoms potentially constituting an illness, but rarely seen as such (resistance phase). Personality characteristics such as low openness to ideas, poor communication skills, high commitment, and instability were also registered. Parallel to this was our identification of a repertoire of low social skills in terms of the self-assertion skills required in the expression of positive feelings. Some students also needed expert (psychologist and psychiatrist) assistance during the course with complaints unaddressed. Conclusion The correlational analyses suggest that neuroticism and levels of communication and trust in others are different in people experiencing stress. This aspect, along with a difficulty in expressing positive emotions, indicates one way a predisposing factor may develop into stress among medical students. This may be added to personality traits and their associated behavior trends, during one of the tensest phases of medical school (clerkship).

4.
Estud. psicol. (Campinas) ; 29(supl.1): 709-717, out.-dez. 2012. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-60201

RESUMO

A distimia diferencia-se da depressão por sua cronicidade e menor severidade sintomatológica. A cronicidade acarreta sérios prejuízos na rotina dos pacientes, atividades laborais, relacionamentos sociais e qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi explorar o impacto do transtorno distímico na qualidade de vida dos pacientes. Utilizou-se uma entrevista semiestruturada com 24 pacientes distímicos, sendo os dados analisados pelo software Alceste. Neste artigo, discutiu-se a classe sobre o Tratamento da Distimia e Qualidade de Vida. Observou-se um ciclo de tristeza que interfere no dia a dia, acarretando insatisfação e frustração, retroalimentando a baixa autoestima, que induziria à continuidade dos sintomas, passando a fazer parte da experiência cotidiana do indivíduo e aparecendo, por fim, como um modo de ser. A partir desses dados, sugere-se que o transtorno possa ser interpretado por novos parâmetros, baseados na compreensão dessa sucessão de processos, que deveria ser o foco da intervenção com tais pacientes.(AU)


Dysthymia is differentiated from depression by its chronicity and less symptomatic severity. Chronicity causes severe harm in the routine of patients, work activities, social relationships and quality of life. The aim of this study was to explore the impact of dysthymic disorder on patients' quality of life. A semi-structured interview was held with 24 dysthymic patients and the data were analyzed by the Alceste software. In this article, the lexical class in the Treatment of dysthymia and Quality of Life was discussed. There was a cycle: sadness that interferes with day-to-day life, causing frustration and dissatisfaction, with feedback to low self-esteem, which would lead to continuity of symptoms, becoming part of the individual's everyday experience, and finally, appearing to be a way of being. From these data, it is suggested that the disorder may be interpreted by new parameters, based on the understanding of this succession of processes, which should be the focus of intervention in these patients.(AU)


Assuntos
Humanos , Transtorno Distímico , Qualidade de Vida , Depressão
5.
Estud. psicol. (Campinas) ; 29(supl.1): 709-717, out.-dez. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-665979

RESUMO

A distimia diferencia-se da depressão por sua cronicidade e menor severidade sintomatológica. A cronicidade acarreta sérios prejuízos na rotina dos pacientes, atividades laborais, relacionamentos sociais e qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi explorar o impacto do transtorno distímico na qualidade de vida dos pacientes. Utilizou-se uma entrevista semiestruturada com 24 pacientes distímicos, sendo os dados analisados pelo software Alceste. Neste artigo, discutiu-se a classe sobre o Tratamento da Distimia e Qualidade de Vida. Observou-se um ciclo de tristeza que interfere no dia a dia, acarretando insatisfação e frustração, retroalimentando a baixa autoestima, que induziria à continuidade dos sintomas, passando a fazer parte da experiência cotidiana do indivíduo e aparecendo, por fim, como um modo de ser. A partir desses dados, sugere-se que o transtorno possa ser interpretado por novos parâmetros, baseados na compreensão dessa sucessão de processos, que deveria ser o foco da intervenção com tais pacientes.


Dysthymia is differentiated from depression by its chronicity and less symptomatic severity. Chronicity causes severe harm in the routine of patients, work activities, social relationships and quality of life. The aim of this study was to explore the impact of dysthymic disorder on patients' quality of life. A semi-structured interview was held with 24 dysthymic patients and the data were analyzed by the Alceste software. In this article, the lexical class in the Treatment of dysthymia and Quality of Life was discussed. There was a cycle: sadness that interferes with day-to-day life, causing frustration and dissatisfaction, with feedback to low self-esteem, which would lead to continuity of symptoms, becoming part of the individual's everyday experience, and finally, appearing to be a way of being. From these data, it is suggested that the disorder may be interpreted by new parameters, based on the understanding of this succession of processes, which should be the focus of intervention in these patients.


Assuntos
Humanos , Depressão , Transtorno Distímico , Qualidade de Vida
6.
Psico USF ; 11(1): 25-33, jan.-jun. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-483843

RESUMO

A Escala de Atitudes Disfuncionais (DAS) avalia crenças e pressuposições que podem criar alguma vulnerabilidade cognitiva para depressão. Este estudo examinou a consistência, a estrutura interna da DAS-A e DAS-B e suas correlações com o Inventário Beck de Depressão (BDI). Esses instrumentos foram aplicados a uma amostra de duzentos e setenta e três estudantes universitários, com idades entre 19 e 25 anos (68,8 por cento), solteiros (85,7 por cento), mulheres (62,6 por cento), e cursando os primeiros dois anos (63,7 por cento) de faculdade. Os resultados revelaram índices aceitáveis de confiabilidade e uma boa estrutura fatorial das duas formas da DAS, demonstrando que elas podem ser consideradas como equivalentes. Todavia, as correlações entre ambas as formas e o BDI sugeriram uma não-especificidade da escala com sintomas de depressão. Novos procedimentos que melhorem as propriedades da escala poderão habilitar seu uso não somente em futuras pesquisas em psicopatologia, mas também possibilitarão o uso clínico da escala DAS.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Cognição , Depressão
7.
Psico USF ; 11(1): 25-33, jan.-jun. 2006. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-34065

RESUMO

A Escala de Atitudes Disfuncionais (DAS) avalia crenças e pressuposições que podem criar alguma vulnerabilidade cognitiva para depressão. Este estudo examinou a consistência, a estrutura interna da DAS-A e DAS-B e suas correlações com o Inventário Beck de Depressão (BDI). Esses instrumentos foram aplicados a uma amostra de duzentos e setenta e três estudantes universitários, com idades entre 19 e 25 anos (68,8 por cento), solteiros (85,7 por cento), mulheres (62,6 por cento), e cursando os primeiros dois anos (63,7 por cento) de faculdade. Os resultados revelaram índices aceitáveis de confiabilidade e uma boa estrutura fatorial das duas formas da DAS, demonstrando que elas podem ser consideradas como equivalentes. Todavia, as correlações entre ambas as formas e o BDI sugeriram uma não-especificidade da escala com sintomas de depressão. Novos procedimentos que melhorem as propriedades da escala poderão habilitar seu uso não somente em futuras pesquisas em psicopatologia, mas também possibilitarão o uso clínico da escala DAS(AU)


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Depressão , Cognição
8.
Brasília; s.n; 2006. 80 p. ilus, tab.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-35821

RESUMO

Este trabalho investigou a estabilidade dos fatores de personalidade e suas relações com mudanças na severidade dos sintomas depressivos. Personalidade foi definida a partir do modelo dos cinco fatores de personalidade. Participou da pesquisa uma amostra de trinta pacientes de um hospital psiquiátrico, localizado na cidade de Goiânia, diagnosticados com Transtorno Depressivo Maior. Foram excluídos da amostra pacientes com sintomas psicóticos ou portadores de alguma comorbidade. Os participantes foram testados em dois momentos distintos: quando sintomáticos (tempo 1, pré-tratamento) e quando assintomáticos ou em remissão parcial (tempo 2, póstratamento). O Inventário Beck de Depressão (BDI) foi utilizado para avaliar o índice da severidade depressiva e o Inventário dos Cinco Fatores de Personalidade - Reduzido (ICFP-R) foi utilizado para a avaliação dos traços de personalidade. O tempo médio de intervalo entre o teste e o reteste foi de sete semanas. O critério utilizado para a escolha do momento do pós-teste foi a mudança na severidade depressiva, avaliada pelo psiquiatra da Instituição e confirmada pelos escores no BDI. A primeira hipótese propunha uma estabilidade relativa e uma falta de estabilidade absoluta (ou seja, mudança absoluta) para os traços de personalidade extroversão e estabilidade emocional. A estabilidade relativa seria observada se a posição dos resultados de cada indivíduo, em relação aos resultados dos outros membros da amostra, permanecesse a mesma entre o pré e o pós-teste – enquanto que a estabilidade absoluta seria observada se não existissem diferenças entre as médias do pré e do pós-teste. Esperava-se, também, que a média dos outros três traços de personalidade, menos correlacionados com sintomas depressivos, não diminuiria do pré-teste para o pós-teste (estabilidade absoluta), bem como se esperava que a posição de cada indivíduo, em relação aos outros indivíduos na amostra, permaneceria a mesma (presença, também, de estabilidade relativa). Portanto, a primeira hipótese propunha uma estabilidade relativa e mudança absoluta para os fatores extroversão e estabilidade emocional e estabilidade relativa e absoluta para os demais fatores do modelo pentafatorial. A segunda hipótese afirmava que a estabilidade relativa dos fatores de personalidade não estaria relacionada à severidade dos sintomas depressivos, mas sim aos níveis desses traços antes do tratamento. Os resultados indicaram que tanto a estabilidade relativa quanto a...(AU)

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